A série O Jogo dos Tronos chegou às telas em 2011, baseada na obra de George R.R. Martin. A história se passa em um mundo fictício medieval, em que diversas famílias lutam pelo poder em meio a traições, alianças e batalhas épicas. A série rapidamente se tornou um sucesso, criando uma legião de fãs em todo o mundo.

Porém, conforme a trama avançava, muitos dos personagens favoritos dos fãs foram sendo assassinados, tornando-se cada vez mais difícil saber em quem confiar ou torcer. Isso criou um ambiente de tensão constante, mas também gerou insatisfações em muitos fãs que se apegaram aos personagens.

A partir da sexta temporada, a trama começou a divergir cada vez mais dos livros de Martin, que ainda não havia concluído sua série literária. Isso fez com que muitos fãs começassem a temer pelo futuro da série, já que os roteiristas precisavam criar um final para a trama sem contar com a base literária.

Quando chegou a oitava e última temporada, as expectativas eram altas, mas logo nos primeiros episódios a decepção começou a surgir. Personagens agiam de forma incoerente com suas trajetórias anteriores, batalhas épicas eram resolvidas de forma apressada e inserções de humor não casavam com o tom da série.

Mas foi o episódio final que virou o jogo para muitos fãs insatisfeitos. O desfecho de muitos personagens não trouxe satisfação aos fãs, que viam seus personagens favoritos sendo descaracterizados ou mortos sem uma boa justificativa. A trama acabou de forma repentina e muitas pontas soltas ficaram sem resposta.

Por outro lado, há fãs que defendem o final da série, alegando que é difícil agradar a todos. Também há quem defenda que a série tomou decisões ousadas e que, por isso, deve ser aplaudida.

De qualquer forma, O Jogo dos Tronos se tornou uma série de televisão icônica, que deixou sua marca na cultura pop e inspirou outras produções. Apesar do final controverso, é inegável que a série está eternizada na memória dos fãs.